quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Parangaba - Adriano Giffoni

Salve, baixistas!!!!


Aproveitando o gancho da publicação da biografia do grande músico Adriano Giffoni, vou publicar uma música dele - Parangaba - que faz parte do método Música Brasileira para Contrabaixo volume I e também faz parte de seu CD Madrugada Carioca.

Bons grooves

Até a próxima!!!








Grandes autores

Olá amigos baixistas


Vou publicar aqui a biografia de um grande baixista brasileiro: Adriano Giffoni.

Esta matéria é de seu livro Música Brasileira para Contrabaixo. É um excelente método para aprender música brasileira.


Grande abraço a todos!!!

Boa leitura




sábado, 2 de fevereiro de 2008

Uso do Metrônomo nos estudos

Olá Pessoal!
Hoje vamos abordar um tema de grande importância para todos os estudantes de música, principalmente para quem está iniciando: o uso do metrônomo nos estudos.
Engana-se aquele que acha que somente o baterista precisa tocar com metrônomo. Qualquer músico pode e deve utilizar o metrônomo em seus estudos diários de música. E nessa categoria, estão incluídos os baixistas.
O primeiro modelo de metrônomo foi criado em 1812 pelo relojoeiro holandês Dietrich Nikolaus Winkel. Após quatro anos, Johann Mälzer (comumente, a invenção do metrônomo é atribuída a ele) baseou-se no produto criado por ele, fez diversas modificações e o patenteou. Segundo os historiadores, o primeiro compositor a utilizar o metrônomo foi Ludwig Van Beethoven, amigo de Mälzer, em 1817.
Segundo Osvaldo Lacerda: "Consta um metrônomo de uma aparelho de relojoaria, colocado dentro de uma caixa de madeira em forma de pirâmide, e que aciona um pêndulo. A cada batida deste se faz corresponder, geralmente, um tempo do compasso."

No mercado atualmente, encontramos diversos tipos de metrônomos: desde aquele desenvolvido por Mälzer (de pêndulo e movido a corda) que são analógicos até os mais modernos, que são eletrônicos. Na categoria dos eletrônicos, existem com vários recursos: com afinadores embutidos, com a possibilidade de marcar o tempo na forma do compasso desejado, com som de bateria eletrônica marcando o tempo, etc. Existem aqueles que são de bolso, de pulso, em formato de fone de ouvido e etc.
Existe também, a categoria de metrônomos virtuais, que você utiliza direto no computador. Vários sites de softwares na internet oferecem para download (http://www.baixaki.com.br/ ou http://www.superdownloads.com.br/) free. Em vários programas de editoração musical possuem o recurso do metrônomo.

O metrônomo tem uma função muito importante para o músico: ele indica as BPM (batidas por minuto) da música, que é a pulsação dela. Para estudar com o metrônomo é muito simples: basta ajustá-lo ao andamento da música indicada no início da partitura, ao lado de uma figura musical. Geralmente, a figura encontrada é a semínima. Deve-se tocar em cima da marcação do metrônomo, e não esperar ouvir a batida e depois tocar atrás.

Bom pessoal, isso é tudo por hoje. Volto a postar em breve.
Dicas ou sugestões podem ser enviadas para:
pablocontrabaixo@gmail.com ou deixe seu comentário neste artigo.
Forte abraço!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Tipos de Contrabaixo

Olá Pessoal!

Sou Pablo, da cidade de Limeira/SP, professor de Contrabaixo elétrico do NPStudio & Produções.
Nesta primeira postagem, vou esclarecer para nossos amigos iniciantes no contrabaixo as principais diferenças existentes em nosso instrumento. Essa dica é válida principalmente na hora de realizar pesquisas (principalmente na internet) para adquirir um instrumento. Aí vai:
  • Contrabaixo elétrico (ou baixo elétrico): baixo da família da guitarra, com timbres cheios de graves e agudos e muito harmônicos. Podem ser de quatro, cinco, seis, sete, oito ou mais cordas. Os modelos mais comerciais possuem quatro, cinco ou seis cordas. Podem ser ativos ou passivos.
  • Contrabaixo fretless (baixo sem trastes): mesma característica do contrabaixo elétrico normal, porém não possui trastes. Um bom luthier transforma um contrabaixo normal em fretless
  • Contrabaixo acústico (ou baixo acústico): baixo da família do violino, porém com proporções bem maiores, rico em harmônicos por causa da ressonância do corpo. Não possui trastes no braço. São os famosos contrabaixos de orquestra. Também muito usado no jazz.
  • Baixolão: baixo da família do violão, com um corpo de grandes proporções (um pouco maior que o violão). A sonoridade é mais “aveludada” do que a do elétrico tradicional. Pode ser com trastes ou sem trastes. Muito utilizado em shows "acústicos".
  • Baixo vertical: (ou Upright bass) baixo elétrico com as proporções do acústico (porém sem a caixa de ressonância). Alguns modelos possuem um timbre bem próximo ao do acústico; outros têm a sonoridade de um fretless. Não possui trastes no braço
  • Baixo Piccolo: contrabaixo elétrico com proporções menores que o contrabaixo convencional e sua afinação é uma oitava acima da convencional. Dependendo do equipamento, pode até tornar-se um baixo tenor (afinação A-D-G-C).

Bom pessoal, isso é tudo por hoje. Volto a postar em breve.

Dicas ou sugestões podem ser enviadas para: pablocontrabaixo@gmail.com ou deixe seu comentário neste artigo.

Forte abraço!